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Não vos vou dizer que foi uma exibição brilhante – muito pelo contrário, tanto que isso e a mudança de hora deram-me uma soneira tal que apenas agora consigo falar-vos do jogo apropriadamente.
Perante um belo autocarro à moda de Petit num clube que nunca sei como chamar (é Belenenses? Belenenses SAD? B-SAD? Clube Anteriormente Conhecido como Belenenses? Alguém sabe) o Benfica conseguiu a quinta vitória consecutiva em jogos para o campeonato nacional, com um básico 2-0. Os golos foram apontados por Seferovic e Darwin.
A verdade é que mesmo não tendo sido um rolo compressor, senti o Benfica confortável. Em momento nenhum senti que pudessemos perder o jogo, ou sequer que houvesse a possibilidade de empate. Os 3 ou 4 remates que a equipa adversária conseguiu foram sempre sem grande perigo, dando uma noite descansada a Odysseas. Também ajudou a exibição magistral de Vertonghen, que limpou tudo o que lhe aparecia na frente como se fosse um daqueles robot aspirador.
Para além dele destacou-se a nossa nova paixão, Darwin Núñez. O rapaz é um verdadeiro cavalo. Está aqui, está ali, está em todo o lado e não parece cansar-se. Começou numa posição que não parece ser-lhe muito confortável, atrás de Seferovic, mas com o decorrer do jogo aproximou-se mais da baliza, como lhe é natural, e deu bem que fazer àquela defesa. Correu os 90 minutos e ao fim parecia que nada se tinha passado. Coroou a sua excelente exibição com um golo que contou e o seu já habitual golo fora-de-jogo.
Taarabt ainda tem que recuperar a boa forma, parecendo um pouco perdido na transição ofensiva, enquanto o seu companheiro de meio-campo, Weigl, esteve tranquilo, sem grandes brilhantismos.
A pior parte foi, em mais um jogo, perdermos outro lateral por lesão – desta feita Grimaldo. Para já, não aparenta ser nada de grave, mas em breve reportaremos isto.
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Para finalizar, não ganhavamos os primeiros 5 jogos da época desde 82/83. É obra!
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