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Valor entendido como justo por Nuno Catarino não pode ser suportado por companhias portuguesas
— O ‘naming’ do Estádio da Luz era projeto de Luís Filipe Vieira, ex-presidente do Benfica, mas nunca foi realidade. Há avanços?
— Já sabemos qual é o valor. Sabemos, não comunicamos, não podemos dizer. Anualmente. Pode ser um contrato de cinco a dez anos. Temos falado com marcas internacionais e para o tipo de valor de que estamos a falar não estamos muito confiantes de que se consiga arranjar em Portugal. E falámos com várias empresas. Acreditamos que o plano de desenvolvimento do estádio vai ajudar a pôr o produto a valer mais. Estamos a falar, pode ser que haja novidades rapidamente, pode ser que haja novidades num ano. É este o patamar de que estamos a falar sendo certo que não faz sentido pôr o naming do estádio num valor que seja diferente daquilo que achamos que merece.
— A redução do passivo, que está próximo dos €500 milhões (€472,3 milhões) é objetivo?
— Vai ser esse o plano, de redução sustentada da dívida líquida. Porquê? Porque achamos que é essencial fazê-lo e iremos fazê-lo. vamos reduzir.
— Há um novo empréstimo obrigacionista no horizonte?
— Sim. Temos outras alternativas de financiamento, com custos igualmente competitivos, dito isto sentimos que temos uma relação com investidores de retalho que queremos manter.
— O Mundial de Clubes pode começar por render aproximadamente €20 milhões. É o que esperava?
— O Mundial de Clubes tem receita e tem custos. Também há custos. E os Estados Unidos não são baratos. Não é a mesma coisa que jogar uma Liga dos Campeões. Sim, 20 milhões de dólares (aproximadamente €18,3 milhões) é objetivo possível. O tema não está fechado [distribuição de prémios], mas já estão nos ajustamentos
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