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“Temos de ter as nossas preocupações em termos defensivos, temos de ser uma equipa que saiba pressionar muito bem e alto. Não deixar o Barcelona jogar de forma confortável e ter cuidado com os alas. Temos de defender o nosso meio-campo e depois transitar. Mas o nosso principal objetivo é que, quando tivermos a bola, temos de criar as nossas situações, colocar o Barcelona em desconforto, que eles não gostam de passar muito tempo a defender. Temos de ter posses prolongadas, mas, outras vezes, temos de ser assertivos para atacar o espaço que eles oferecem e criar as nossas oportunidades.”
Quanto às escolhas para o meio-campo, explicou a opção por Aursnes e Barreiro, ao lado de Kokçu: “Sabemos que é importante jogar com três médios frente ao Barcelona, principalmente, pela nossa forma de sair a jogar, de construir o jogo, de colocar os laterais longe da pressão contrária. Sabemos que há muita gente a pressionar por dentro e queremos procurar os nossos laterais em situações que depois possamos desenvolver o nosso jogo, na profundidade, porque o Barcelona oferece muito espaço nas costas, ou na largura. Apostamos num sistema tático semelhante. Os três médios têm características semelhantes e podem desempenhar as mesmas funções.”
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técnico recordou ainda o encontro de janeiro, sublinhando que o Benfica sofreu golos apenas em lances de bola parada e erros individuais. “Se olharmos para a maneira como sofremos os golos, nós sofremos contra uma equipa que faz muitos golos de bola corrida, mas contra nós não marcou nenhum: um de canto, dois de penálti, uma bola que o nosso guarda-redes chutou contra o adversário e uma transição ofensiva já depois da hora. Claro que, naquela altura, lamentámos o resultado, mas depois de olharmos para o jogo e vimos os golos que marcámos e como isolámos jogadores, lembro-me que o Fredrik [Aursnes] tem duas boas oportunidades isolado e o Di María também. Olhámos para isso e vimos os pontos positivos”, analisou.
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