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Jardel é o homem com mais anos de casa no Benfica, cerca de 10 e há vários anos que ostenta a braçadeira de capitão – pelo menos quando entra em campo como titular essa hierarquia é respeitada.
Mas ontem não aconteceu assim.
Apesar de Jardel fazer parte do 11 inicial do jogo contra o Standard de Liége a braçadeira aparecia no braço do seu companheiro do eixo da defesa, e recém-chegado, Jan Vertonghen.
A situação criou muito burburinho das redes sociais durante e após o jogo, com os adeptos a não entenderem o critério – afinal de contas, Vertonghen nem faz parte da lista de capitães do clube e foi preterido por Jorge Jesus a favor de Otamendi pelo facto de o belga não falar português e supostamente não se conseguir fazer entender convenientemente dentro de campo.
Na conferência de imprensa do pós-jogo Jorge Jesus veio esclarecer a questão – considerando que o jogo era no país Natal de Vertonghen e toda a popularidade que o jogador goza na Bélgica, sendo capitão da selecção nacional, quis o treinador dar-lhe esse miminho. Foi também por isso que Mile Svilar esteve no banco.
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O que acharam desta opção de Jorge Jesus? Deve a braçadeira andar assim a bailar a favor do vento?
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