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Ángel Di María contou, em entrevista ao canal de YouTube Clank, como surgiu isolado na frente de Diogo Costa, deixando Francisco Moura para trás, para marcar o segundo golo do Benfica no clássico com o FC Porto. Marcaria outro de penálti.
«Estou sempre a tentar perceber como pode prosseguir a jogada, mesmo quando a bola está noutro lado, para poder acelerar o jogo ou ir buscar a bola noutro sítio. São momentos do jogo, que às vezes são segundos. No outro dia, quando jogámos contra o FC Porto, marquei. Se virmos a jogada de longe, e já a vi, assim que recuperámos a bola, roubou-a Kerem [Akturkoglu], fui logo avançando, sabendo que o lateral [Francisco Moura] já não estava atrás, estava aberto para atacar. Fiquei com espaço. Já tinha arrancado antes, sabendo que se a bola chegasse ao meio ao Fredrik [Aursnes] iria receber um passe. Já tinha imaginado a jogada, são segundos em que imaginamos as coisas, às vezes acontecem outras não. No outro dia aconteceu», partilhou.
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