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Dyego Sousa não faz parte dos planos de Jorge Jesus para o plantel de 20/21.
O avançado brasileiro (ou português, que se naturalizou) veio no mercado de Inverno reforçar o clube da Luz por empréstimo do Shenzhen FC da China, empréstimo esse que seria válido pelo prazo de um ano, ou seja, terminaria apenas no final de Dezembro de 2020.
Porém, a fraca prestação de Dyego Sousa, que não marcou um único golo em 282 minutos de águia ao peito (vamos só relembrar que com 10 minutos o Gonçalo Ramos conseguiu bisar, porque é assim que se faz quando se é craque) e as possíveis contratações de Cavani e Waldschmidt para o ataque não deixam lugar para que a cedência se mantenha.
Liberta-se então a mítica camisola 20 que foi de Simão Sabrosa e de Nico Gaitán para alguém que não a conspurque.
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Assim vai aquele jogador para o qual tanto lobby se fez para que integrasse a selecção nacional. Estamos mesmo doentes de pontas-de-lança.
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