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A desinspiração do jogo de segunda-feira manteve-se e o Benfica esteve em dificuldades frente ao Glasgow Rangers, em jogo a contar para a fase de grupos da Liga Europa.
O resultado final, de 3-3, chegou já a bater no apito final. O Benfica colocou-se em vantagem aos 2 minutos com um auto-golo de Goldson e manteve-se no controlo do jogo até à expulsão de Otamendi aos 19 minutos.
A partir daí, o descalabro – em 2 minutos um auto-golo de Diogo Gonçalves e golo de Kamara deixaram um Benfica reduzido a 10 num estado anímico muito complicado, o que piorou com o golo de Morelos aos 55 minutos (a meu ver fora-de-jogo) aos 55 minutos.
Jorge Jesus teve que mexer na equipa e colocar as armas – foram as entradas de Darwin e Waldschmidt que revolucionaram o jogo. Rafa reduz aos 77 minutos e depois a dupla atrás falada empata, finalmente, aos 90 minutos.
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É certo que esta é a equipa mais forte do grupo, a nosso par, e a liderança será discutida entre estas duas equipas, que passarão naturalmente. Mas tem que haver uma profunda reflexão em toda a defesa do Benfica e num meio-campo que funciona muito melhor sem Gabriel.
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