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Na Conferência de Antevisão do jogo contra o Boavista o nosso treinador desiludiu-me um bocadinho, não sendo tão juicy como de costume nas suas declarações.
Se estávamos todos à espera da pergunta, que sabíamos que ia ser da CMTV, sobre a vergonha que foi a arbitragem do Paços – FC Porto da passada sexta-feira (em que é anulado um golo limpo à equipa da casa e marcado um penalty inexistente a favor do FC Porto, que ainda assim conseguiu perder), Jorge Jesus escusou-se a comentar, dizendo:
«Não me compete analisar. Só os jogos do Benfica, e no momento certo falarei. Sobre os adversários, não tenho de me expor».
Pois ele não tem que se expor, mas tinha que expor a revolta da nação benfiquista perante aquilo que parecia uma entrava colectiva numa máquina do tempo e de repente estávamos todos nos anos 90, mas nuns anos 90 muito estranhos, com imagens a 4k, telemóveis que só não tiram cafés e uma pandemia.
Continuou politicamente correcto quando lhe falaram da diferença pontual que pode conseguir para o FC Porto em apenas 6 jornadas – em caso de vitória amanhã o Benfica deixará os rivais lá de cima a 8 pontos – e apenas declarou que o Benfica estava a fazer o que lhe competia, apelidando o trajecto do FC Porto de “anormal”.
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Há muita coisa anormal naqueles lados, não resta dúvida…
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